De um realizador completamente esquecido, que nos deixou obras como La porte des Lilas (onde o próprio Brassens canta o tema), Les belles de nuit, À nous la liberté e Paris qui dort.
Adorava rever este filme, magistral pelo desempenho de Bourvil, um casmurro, a um tempo manhoso e ingénuo, que não vende o seu casebre por todo o oiro do mundo e obriga os engenheiros viários a rodearem-lhe a propriedadezita de viadutos. São sempre de Pirro as vitórias que o dinheiro consente, mesmo as da dignidade. Por isso os espertos lhe chamam casmurrice, burrice, etc.
domingo, fevereiro 11, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
deixaste-me curiosa, espero que surja nalguma reposição para ter a oportunidade de saciar a curiosidade...
;o)
bjs e abraços
Enviar um comentário