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Já se sabe que os inimigos da liberdade nunca desistiram de minar os alicerces de Hollywood, às vezes até nos filmes mais e inocentes e aprentemente, só aparentemente, pró-americanos. Fica o aviso: Uncle Sam is watching You!"
Ouvido isto, digo que o caos aparente do filme é menos caótico do que parece. Aqui, se calhar como em Munique, que ainda não vi, tudo converge para amalgamar maus e bons na busca de más soluções. Fica claro que os terrorismos são devidos, de um lado, à avidez das fontes das matérias primas (it's allways the same old story); do outro, à luta desesperada e sem saída das "bestas inumanas" a quem Deus deu tais riquezas.
À parte o intermezzo Matt Damon, que parece mais para Hollywwod engolir (pois nada acrescenta ao filme: se é só para dizer que o filho do Emir é bonzinho, não havia necessidade) o filme está bem esgalhado. É um puzzle de cenas curtas (grande montagem), ao jeito impressionista, invulgar para as bandas de Los Angeles. Por isso mesmo tem causado alguma azia em tantas más consciências.
Estrelas? **** (3 pelo filme, uma pela provocação)
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